Papa pede união de todas as religiões em defesa da paz


Neste domingo (01/09/13), o Papa Francisco fez uma convocação inesperada. Dirigindo-se a milhares de pessoas na Praça de São Pedro, ele fez um longo e apaixonado apelo pela paz na Síria e em todo o Oriente Médio.

“Há um julgamento de Deus e um julgamento da História diante de nossas ações, de que não podemos escapar!”, ressaltou. Enquanto condenava o uso de armas químicas por parte do governo sírio, acrescentou: “Guerra, nunca mais”.

“O uso da violência não traz a paz. A guerra chama a guerra. A violência chama a violência”, ressaltou Francisco, dizendo-se “muito ferido”, não só “pelo que está acontecendo na Síria”, mas também pelos “dramáticos acontecimentos que se projetam”. Uma menção indireta a perspectiva do início de uma guerra ventilada pelos presidentes Barack Obama e François Hollande, que pode ocorrer ainda este mês.

Por causa disso, o papa pediu que os 1,2 bilhão de católicos romanos de todo o mundo façam um dia de oração e jejum pela paz na Síria no próximo sábado (7). De maneira surpreendente, pediu que as pessoas de todas as religiões se juntassem à iniciativa. Deixou o convite aberto à todas as “pessoas de boa vontade”, mesmo aquelas que não têm religião.

Em 1964, durante a guerra do Vietnã, o Paulo VI em um discurso na ONU pediu orações pelo fim das guerras e pela paz mundial. O falecido Papa João Paulo II, fez um apelo após os atentados contra as torres do World Trade Center, no dia 11 de setembro de 2001. Um discurso similar veio em 2003, tentando evitar a guerra no Iraque quando um ataque dos Estados Unidos e forças da ONU pareciam inevitável.

Segundo o vaticanista Luigi Accattoli, jejum e orações são parte dos preceitos do judaísmo e do islamismo, por isso não seria difícil para os seguidores dessas religiões entenderem o apelo do papa.

Durante o pontificado de Bento 16, o Vaticano aceitou se juntar com judeus, muçulmanos e líderes de outras religiões para impedir a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Diferentemente de outros papas ao longo da história, que sequer reconheciam a validade de outras religiões, Francisco diz contar com elas. “A Igreja Católica é consciente da importância da amizade e do respeito entre os homens e mulheres das diferentes tradições religiosas… Desejo assegurar minha firme vontade de prosseguir com o diálogo ecumênico”, disse ele na primeira semana de seu pontificado.

Em maio, novamente fez um discurso que incluía todas as religiões e inclusive os ateus: “O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos nós, não apenas os católicos. Todo mundo!”, disse ele.

A convocação para a união de membros de todas as religiões seria mais um passo na busca pelo bem comum. O Vaticano já anunciou que Francisco deseja se reunir com os líderes das principais religiões do mundo para discutirem um esforço conjunto pela paz e harmonia mundial. Com informações de Charisma News, Radio Vaticana e Vatican Insider.


Fechamento do comércio aos domingos e união de igrejas



Recentemente, meus pais estiveram visitando minha tia em Araruama (cidade do interior do Rio Janeiro), e ao andar pelo centro da cidade, eles receberam o encarte abaixo. Ao ler o conteúdo, se depararam com o revelador compromisso nº 3 do Supermercado Avi$tão. Quando vejo esses movimentos surgindo, me alegro imensamente, pois são evidências claras de que o nosso Redentor Se aproxima a passos largos.

“Este é o contexto escatológico no qual os adventistas do sétimo dia colocam o sábado. Cremos que Deus nos chamou não apenas para proclamar o que a Bíblia diz sobre o sábado, mas também a advertir o mundo sobre o conflito final que girará em torno dos mandamentos de Deus, particularmente o quarto. Segundo nossa compreensão, no fim dos tempos a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem envolverá essa controvérsia relacionada ao sábado e ao domingo. Nessa ocasião, os guardadores do sábado serão perseguidos e até mesmo martirizados por causa de sua lealdade a Deus ao observar o sétimo dia.

“Sentimo-nos compelidos a advertir o mundo sobre algo de que a maioria das pessoas não tem a menor ideia; a algo que muitos julgam inacreditável. Estamos certos de que tais eventos se acham à nossa frente” (Marvin Moore, Apocalipse 13, p. 12, 13 - CPB).

(Orlan Figueiredo)

Nota CriacionismoNo mesmo tom dessas “evidências secundárias” da proximidade do fim (porque o decreto dominical será imposto pelos Estados Unidos e o que estamos vendo agora, de forma isolada, são apenas “ensaios”), em entrevista do site EM, o deputado Marco Feliciano disse, sobre o papa Francisco: “Foi perfeita a visita dele. Ele é um jesuíta. Como disse aqui, fui católico romano e vejo nesse papa uma pessoa do bem, um evangelista por natureza. Ele também passou por dificuldades aqui, ele também sofreu pressão do mesmo grupo que me pressiona. E houve até coisas piores, pegaram imagens de santos e quebraram no meio da rua, fizeram atos obscenos, então isso mostra que tanto a Igreja Católica quanto a Igreja Evangélica têm os mesmos princípios. Podemos divergir nos dogmas, mas nos principais, na nossa base, há mais coisas que nos unem do que nos separam. Sou hoje amigo dos católicos. Não é tempo de separação, não é tempo de guerra, é tempo de união, porque se não houver uma união das igrejas hoje, dentro de 15 anos o cristianismo na América do Sul vai estar vivendo dias de quase extinção. Como ocorreu na Europa, onde a maioria dos países hoje é ateia.”

Essa união não será em torno da verdade única da Palavra de Deus. Será, sim, em benefício de uma causa conveniente a todos (família, emprego, meio ambiente). E aí daqueles que ficarem no caminho da maioria, ainda que seja para não violar a consciência!

Papa Francisco reza com pastores e fiéis da Assembleia de Deus

Antes do evento de quinta-feira (25/07/13) em Varginha, no Complexo de Manguinhos, na Zona Norte do Rio, o Papa Francisco fugiu mais uma vez do protocolo. Como o acesso ao campo fica em frente a um templo da Assembleia de Deus, ele decidiu entrar.

Convidou pastores e fiéis que estavam no local para declamarem juntos um “Pai Nosso”.  “Estávamos na congregação e recebemos um representante da equipe dele (Francisco). Perguntou se poderia passar aqui. Aceitamos, claro, afinal somos irmãos em Cristo. É uma interação positiva, nós (cristãos) aprendemos sempre que não existe essa diferença e nem deve haver briga. Sem paz com todos, não veremos Deus”, explicou o pastor Elenilson Ribeiro.
O pastor Eliel Magalhães, da mesma igreja, explicou que o templo ficou aberto durante o evento para servir de apoio aos católicos que foram ver o Papa.
“A gente tem o seguinte posicionamento: Jesus Cristo é o senhor. Nosso Pontífice não é o Papa, mas ficamos muito contentes com a visita. Deixamos a igreja aberta para apoiar as pessoas, quem precisasse ir ao banheiro beber uma água”, esclareceu Magalhães.
O padre Márcio Queiroz, que acompanhou o pontífice na visita à favela, relatou que “Caminhando pela comunidade, chegamos até a igreja evangélica. Eu mostrei a ele que eles estavam no templo, e ele pediu para ir até lá para cumprimentá-los. O papa falou com o pastor e com as pessoas que estavam lá, e os convidou a rezarem um Pai Nosso”, disse.
Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, ressaltou que “Foi um momento ecumênico, espontâneo e muito bonito”. Curiosamente, as grandes redes de TV que cobriam o evento não deram destaque a esse encontro que não é novidade para Francisco.
Quando Jorge Bergoglio foi escolhido para ser o sumo pontífice, o evangelista Luis Palau afirmou: “Eu me encontrei com o agora Papa Francisco várias vezes durante nossas visitas a Argentina… ele é um grande amigo dos evangélicos. Sempre teve um grande respeito pelos evangélicos”. Em junho, seis pastores evangélicos pentecostais da Argentina visitaram o Papa Francisco em sua residência no Vaticano.
O encontro durou uma hora e meia, e os líderes evangélicos, disseram ser amigos desde que Bergoglio era o arcebispo de Buenos Aires. Ele se encontrava com os pastores seguidamente nas reuniões da Comunidade Renovada de católicos e evangélicos no Espírito Santo (CRESCER). Com informações Jornal Extra e Agência Brasil.
Fonte: Gospel Prime
Nota DD: Aquele que tem ouvidos, ouça: "Estes são os que não estão contaminados com mulheres [igrejas]; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro". (Apoc 14:4)

Enquanto isto na Argentina...

 "Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a Terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo." 
(Carta 200, 1903) 




Cartaz do Sindicato do Comércio. San Juan - Argentina. http://www.secsanjuan.com/






















Papa Francisco apoia encerramento do comércio ao domingo

“O presidente da Confederação Argentina das Médias Empresas (CAME), Osvaldo Cornide, saudou o Papa Francisco ontem, após a audiência geral, e entregou um documento com detalhes da campanha que promove para obter o encerramento do comércio aos domingos.
É um assunto sobre o qual já havia trabalhado com Bergoglio, quando era arcebispo de Buenos Aires, que, naturalmente, o apoia, porque o empregado do comércio que trabalha ao domingo, que é o dia que o Senhor, não tem oportunidade de se reunir com a sua família“, disse Cornide ao La Nación após o seu encontro com Francisco no Vaticano.
Quando eu cumprimentei o Papa, disse-lhe que nas províncias de Chaco e Pampas, as legislaturas estão a tratar do assunto, e ele disse-me: “que bom!”, porque apoia claramente o nosso projeto. Espero que a divulgação deste encontro ajude à aprovação de um projeto de lei para restabelecer o domingo como dia de descanso, reflexão e reunião dos trabalhadores com os seus laços mais próximos e queridos“, disse ele.
Cornide disse que a campanha que promove o domingo como dia de encerramento de lojas, não só tem o apoio da Igreja, mas também do setor sindical, de parlamentares de diferentes partidos e até mesmo de empresários. “Falei com o dono do supermercado Coto, que me garantiu que, se fechar tudo, ele também fecha“, disse ele.
Ainda assim, reconheceu que o grande problema são os shoppings. Se no final dos anos 80 havia apenas dois shoppings no país, no final dos anos 90, havia 48 e em 2012 havia 107 supermercados. Na área de sel-services a evolução foi semelhante: dos 8.672 estabelecimentos ativos na Argentina, 1.345 são hipermercados que representam 60% das vendas do setor, indica o documento que o presidente da CAME entregou a Francisco.
Alguns argumentam que abrir ao domingo cria mais trabalho e vende-se mais, mas são argumentos falaciosos”, disse ele. “Há 200.000 pequenas e médias empresas que obrigatoriamente tem que estar abertas aos domingos, porque os supermercados e os shoppings estão abertos, e há 300.000 empregados sem um domingo livre, com efeitos nocivos sobre a família, acrescentou.” Fonte: La Nación
[Se quiser ler na íntegra (em língua espanhola) o documento entregue ao Papa pela CAME, clique aqui]
Se o Papa Francisco apoia o encerramento das lojas ao domingo na sua terra natal, certamente que também o fará para qualquer outra parte do mundo. Diria mesmo, para o mundo inteiro…
Uma coisa é certa: vivemos tempos entusiasmantes!

Rabino propõe ao Papa encontro na Terra Santa



As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos. (Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 280).

Evangélicos premiam Cardeal


“Os protestantes lançarão toda a sua influência e poder ao lado do papado” (Maranata — O Senhor vem! - Página 180).

“O protestantismo dará a mão da comunhão ao poder romano” (Eventos Finais - Página 130).

Fonte: http://www.colsoncenter.org/wfp-home via Decreto Dominical

Papa Francisco fala da guarda dominical no New York Times

No consagrado jornal americano New York Times o papa Francisco critica o esquecimento da guarda dominical nos EUA.

Ellen White previu um tempo que o domingo não seria mais observado como nos tempos antigos. 
Em seguida a profecia nos revela:

[Os espíritos do espiritismo] lamentarão a grande impiedade no mundo, apoiando o testemunho dos ensinadores religiosos de que o estado de rebaixamento da moral se deve à profanação do domingo. Grande será a indignação despertada contra todos os que se recusam a aceitar-lhes o testemunho.

O Grande Conflito, pág. 591.

À medida que se estende a obra da reforma do sábado, esta rejeição da lei divina para evitar as reivindicações do quarto mandamento se tornará quase universal. Os ensinos dos dirigentes religiosos abriram a porta à incredulidade, ao espiritismo e ao desdém para com a santa lei de Deus; e sobre esses dirigentes repousa a terrível responsabilidade pela iniqüidade que existe no mundo cristão.

Todavia esta mesma classe apresenta a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhoraria grandemente a moral da sociedade.

O Grande Conflito 587.

Quem tiver dificuldade em ler a notícia, clique na "setinha preta" a direita da imagem para ampliá-la.

Fonte da notícia completa (em inglês):http://www.nytimes.com/2013/04/27/us/pope-francis-has-a-few-words-in-support-of-leisure.html?_r=1&


Fonte: Decreto Dominical


Sábado Bíblico ridicularizado em desenho americano


O diálogo acima apareceu em um dos episódios do seriado "Família Guy", exibido no final de 2012 nos EUA.


- "Eu sou metodista. Nós cremos que o Senhor é o Salvador. Nós lembramos dEle indo à igreja louvar cada domingo". 
- "Eu sou adventista do 7º dia. Nós cremos o mesmo que vocês creem, mas vamos a igreja aos sábados".
- "O QUEEEEE"? [Começa então agir de maneira cômica para ridicularizar o sábado...]

(Áudio em inglês)


Fonte: Decreto Dominical

Sábado banalizado em "tirinha" americana



Esta tirinha foi publicada no jornal de Seattle (EUA) algum tempo atrás e demonstra como a opinião pública norte-americana está sendo preparada para aceitar o descanso dominical obrigatório. Note o trocadilho com a palavra "rest" (descansar/resto).

(Homem) "Eu trabalho duro a semana toda."

(Mulher) "É por isso que o domingo é o dia de descanso...

... E o sábado para todo o resto." (Na mão da mulher) Tarefas.

Quando essa crise se tornar mundial cada pessoa tomará sua decisão final em relação à adoração ao Deus verdadeiro.


Aliança Batista Mundial apoia oficialmente o Papa Francisco


No desfecho desta controvérsia, toda a cristandade estará dividida em duas grandes classes - os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. Se bem que a igreja e o Estado reúnam o seu poder a fim de obrigar "a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos", a receberem "o sinal da besta" (Apoc. 13:16), o povo de Deus, no entanto, não o receberá. O profeta de Patmos contempla "os que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número de seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, ... e o cântico do Cordeiro". (Apoc. 15:2 e 3) O Grande Conflito - Pág. 453


De fato a profecia está bem perto de seu cumprimento final. Estão se formando dois grandes grupos: os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem.

Roma está se fortalecendo e ganhando aliados...aonde isso vai terminar nós já sabemos!




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