Pastor evangélico convoca todos a guardarem o domingo

As disciplinas espirituais são hábitos que mantemos os quais nos conectam a Deus. Eles vêm da convicção judaica das formas de ação e revelam o que, em última análise, acreditamos. Nossa fé pode ir e vir, mas nossas ações não devem nunca abdicar. Isso pode ser verdade para as pessoas de todos os tipos de fé.

Nós dançamos em harmonia com Deus quando guardamos o shabbath. A razão pela qual somos chamados a ter um dia de descanso é simples. Os seres humanos temos a tendência de esquecer que não criamos o mundo e, portanto, que o mundo não depende de nós.

Barbara Brown Taylor conta uma história sobre um amigo, David, que cresceu em Atlanta e o que ele lhe ensinou sobre a fidelidade a Deus:

Quando eu era aluna do primeiro colegial, meu namorado Herb jogou no time de basquete do colégio. No entanto, ele não era o melhor jogador. O jogador estrela era um garoto chamado David, que marcou tantos pontos durante sua carreira de quatro anos que o treinador aposentou sua camisa quando ele se formou. Isto teria sido notável em quaisquer circunstâncias, mas foi duplamente notável pelo fato de David não jogar nas noites de sexta-feira.

Nas noites de sexta-feira, David observava o shabbath com o resto de sua família, que generosamente se retiravam quando os amigos de David não judeus chegavam em casa, suados e derrotados, após os jogos de sexta à noite. Após cada jogo da noite de sexta-feira, os amigos de Davi chegavam à sua casa para descrever o jogo em detalhes.

"Jogada por jogada" os amigos não judeus eram autorizados a falar e criar mundos na sala de estar de David. Alguém na sala perguntou a David se ele ficava incomodado de ficar sentado em casa, enquanto sua equipe "estava sendo derrotada no ginásio do ensino médio."

"Ninguém me obriga a fazer isso", respondeu ele. "Eu sou judeu, e judeus observam o shabbath."

Seis dias por semana, disse ele, amava jogar basquete mais do que qualquer coisa e alegremente dava tudo de si para o jogo. No sétimo dia, ele amava ser judeu mais do que gostava de jogar basquete e, alegremente, dava tudo de si para o shabbath.

Claro, ele sentiu um tranco, mas este era o ponto. O shabbath era sua chance de lembrar o que era realmente real. Uma vez que três estrelas eram visíveis no céu à noite de sexta-feira, sua identidade como judeu era mais real para ele do que sua identidade como a estrela do nosso time de basquete."

É essencial para os cristãos criar espaços regulares e intencionais de tempo em que não trabalhem, nem e-mail, fax, limpeza, ou cuidados na lavanderia. Um tempo em que nós permitimos que nossos corações se acalmem e as vozes silenciem. O shabbath é um tempo quando lembramos que Deus fez o mundo e descansou, que Ele nos chama para descansar com ele, ouvir a sua voz, e estar ciente de sua presença.

E é um momento para recordar, de acordo com o ensino do Antigo Testamento hebraico sobre o shabbath e o Jubileu, que haverá um dia em que todos os povos do mundo descansarão, não apenas aqueles que podem arcar financeiramente para tirar um dia de folga.

A observância do shabbath nos lembra que somos peregrinos em uma terra estrangeira, esperando o mundo se tornar o que o mundo era para ser. Nós recordamos vividamente que, embora Deus tenha criado o mundo, o mundo não está da maneira que Deus o fez.

Quando guardamos o shabbath, proclamamos para o resto do mundo que Deus está no negócio de fazer novas coisas. Deus precisa de uma maneira para nos lembrar que não estamos mais no Egito, empilhando tijolos para o Império. Se as ocupações e a idolatria infestam nossa vida coletiva, o shabbath é um meio pelo qual podemos nos tornar mais como a pessoa que Deus nos criou para ser.

Nos últimos anos, tenho trabalhado rigorosamente para manter um shabbath inteiro na minha agenda semanal. Nem sempre tem sido fácil. Mortes, nascimentos, tragédias, milagres e deveres mundanos da vida mostram pouca consideração para com o meu desejo pessoal de descansar.

Lentamente, ao longo do tempo, quando essas coisas acontecem no shabbath, eu sou tentado a pegar e resolver tudo. Às vezes, quando as circunstâncias exigem, eu tenho que me envolver. Na maioria das vezes, no entanto, guardando o shabbath me convenço que o mundo pode correr bem sem mim. Eu vejo um papel claro para mim na história divina. Eu sou importante nesta narrativa, mas eu não sou o ponto principal, ou o personagem principal. O shabbath me ensina isso.

Inteiro. Descansado. Ouvindo. Atento. Purificado.

Isto é que é o shabbath. Ele cria o espaço em nossas vidas para lembrarmos quem somos. Para lembrar que somos jogadores em uma história diferente.

Os americanos trabalham duro. Talvez muito duro.

Este é um convite aos judeus, hindus, muçulmanos, ateus, agnósticos, budistas e cristãos.

Um dia por semana. Descanse. Pelo amor de Deus.

Dr. Josh Graves

(Pastor da Otter Creek Church)


Fonte: Fox News


NOTA Minuto Profético: A intenção do texto está bem clara: que todos, não importando a profissão religiosa, guardem o domingo! Na cultura norte-americana, a palavra shabbath já significa domingo. Para que ninguém ficasse em dúvida, o título do texto deixou bem claro! Quem deve estar pulando de alegria com isso é a Santa Sé, que mudou, sem autorização das Escrituras, o dia de guarda do sétimo dia para o primeiro dia da semana, e tornou o domingo seu sinal de poder. Todas as pessoas do mundo serão convocadas a dobrar seus joelhos diante deste ídolo (domingo) conforme revelado em Apocalipse 13:15-17. O mistério da iniquidade está quase atingindo seu clímax. A mensagem das Escrituras, porém, é clara: "Adorai aquele que fez o céu a terra, o mar e as fontes das águas" (Ap 14:7) - verdade essa que faz alusão ao quarto mandamento, o único que traz o nome do Criador! (Ex 20:8-11). De que lado você vai ficar?

Regulamentações, Desespero e o Estado

A vida, por si só, já é difícil. Para muitas pessoas, no entanto, o governo consegue piorá-la ainda mais. Lembro-me dos velhos dias da era soviética, os quais para mim tipificam perfeitamente o que significa viver em uma sociedade sob total controle do estado. O governo criou uma revista chamada Vida Soviética, a qual era repleta de fotos de pessoas felizes e saudáveis vivendo vidas ativas e gratificantes. O contraste com a realidade não tinha como ser mais extremo. Emigrantes contavam histórias de uma população desmoralizada buscando refúgio no álcool, nas drogas e no suicídio – qualquer coisa servia para fugir da tóxica combinação entre padrão de vida em queda acentuada e a ausência de liberdade de escolha devido ao despotismo. Hoje, todos sabemos que as propagandas do governo soviético eram uma mentira. No entanto, aparentemente ainda não nos demos conta de que essa tragédia humana não é exclusividade de uma sociedade totalmente socializada. Qualquer nação pode chegar a essa situação a passos curtos, porém contínuos, aumentando o tamanho do Estado e expandindo seu poder e seu alcance ano após ano até ele finalmente se fazer presente em absolutamente todos os aspectos da nossa vida e de nossas atividades diárias.

Em várias economias atuais, já se chegou a um ponto em que é impossível viver fora do escopo do Estado. Aonde quer que vamos, temos de lidar com barreiras policiais; burocratas estão por todos os lados impondo leis, criando regulamentações, demandando documentos, proibindo-nos de fazer o que queremos fazer e obrigando-nos a fazer o que não queremos fazer.

A história a seguir ocorreu nos EUA, mas histórias similares podem perfeitamente estar ocorrendo rotineiramente ao redor do mundo.

Trata-se da triste e trágica história de Andrew Wordes, um criador de galinhas que foi levado ao completo desespero em decorrência dos seguidos assédios do governo e acabou se suicidando no mês passado. Seu martírio continua me apavorando. Andrew foi apenas mais um entre milhões de casos de tormentos psicológicos similares causados pelo governo, direta e indiretamente. São eventos completamente evitáveis, os quais infligem terríveis sofrimentos e perdas ao mundo.

Ele era como qualquer um de nós: apenas mais um ser humano vivendo sob o despotismo de nossa era. Ele conseguiu resistir aos assédios do Estado enquanto teve os nervos para tal. Porém, em vez de finalmente aquiescer e obedecer, ele decidiu que uma vida que não mais lhe pertencia não valia a pena ser vivida.

É uma história dramática e profundamente triste, e que serve de alerta sobre um pouquíssimo falado custo de se viver em uma sociedade gerida pelo Estado: a desmoralização que nos acomete quando não mais estamos no controle de nossas vidas.

Todo o suplício de Andrew começou há apenas alguns anos, quando ele começou a criar galinhas em seu quintal. Sua propriedade era de um acre, mas era rodeada de bosques descampados. Ele adorava suas aves, vendia ou até mesmo distribuía de graça seus ovos e gostava de mostrar às crianças seus bichos. Ele era também muito bom nesse seu trabalho e, sendo uma pessoa independente, escolheu fazer dessa atividade que amava a sua profissão.

O município, no entanto, começou a contestar essa sua atividade e começou a assediá-lo. Em 2008, o departamento de zoneamento da prefeitura emitiu uma advertência com relação às galinhas em sua propriedade, dizendo que todo o empreendimento deveria ser revisto. Isso foi estranho, pois ele não estava violando absolutamente nenhum regulamento ou lei municipal. Ao contrário, o código municipal especificamente aprovava a criação de galinhas em propriedades com menos de dois acres. Até mesmo o prefeito, à época, chegou a questionar a postura do departamento. Mas os burocratas foram em frente mesmo assim. Um ano depois, contando com a ajuda do ex-governador do seu estado (Geórgia), Andrew venceu a causa nos tribunais.

Mas aí aconteceu o esperado: a câmara municipal simplesmente reescreveu a lei, abolindo todas as isenções. Os burocratas proibiram mais do que seis galinhas por terreno, e especificaram que todas as galinhas deveriam permanecer dentro de um recinto permanentemente cercado. Andrew tentou então conseguir uma licença para colocar barreiras cercando sua propriedade, mas como sua casa estava em uma planície aluvial, terreno sujeito a inundações, o município não liberou a aprovação. Em meio a toda essa controvérsia, houve uma enchente que inundou seu terreno e invadiu sua casa, e ele teve de usar até mesmo uma escavadeira para retirar toda a lama do terreno e, assim, salvar sua propriedade e suas galinhas.

Como era de se esperar, a câmara municipal prontamente emitiu duas intimações judiciais: uma por mover terra sem permissão e a outra pela criação ilegal de galinhas não confinadas. Em seguida, o município se recusou a enviar à Fema (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) o pedido de Andrew por fundos de emergência para a reconstrução de sua propriedade após a tempestade (indivíduos sozinhos não conseguem receber esse tipo de dinheiro; é preciso um pedido formal do município). Não satisfeitos, os burocratas entraram em contato com a senhora que havia financiado a hipoteca de Andrew – que era amiga dele e credora de sua hipoteca havia 16 anos – e a pressionaram a vender a hipoteca para não ter problemas jurídicos.

Você está tendo a impressão de que Andrew estava sendo deliberadamente perseguido? E estava mesmo. E ele sabia disso. Na estrada, a polícia do município (Roswell) repetidamente o mandava encostar o carro para lhe aplicar multas. Isso foi feito inúmeras vezes e pelos motivos mais triviais possíveis, o que servia apenas para lhe gerar ainda mais transtornos. Os carros da polícia ficavam de prontidão em frente à sua casa apenas para segui-lo quando ele saísse de carro. E quando ele não conseguia pagar todas as multas aplicadas (ele já estava praticamente falido após tudo isso), os burocratas simplesmente o fichavam e o jogavam na cadeia. Isso ocorreu várias vezes. Como se não bastasse toda essa provação, a câmara municipal seguiu emitindo várias outras intimações.

Mas a coisa ficou ainda pior. Os planejadores urbanos inventaram um tal “Plano Roswell 2030”, que estipulava que haveria um parque exatamente onde estava sua casa. Ao saber disso, Andrew se ofereceu para vender seu imóvel para a prefeitura, mas a oferta foi recusada. Os burocratas claramente queriam forçá-lo a sair dali por meio desse bombardeio jurídico. Não importa que Andrew tenha vencido todas as disputas jurídicas ou tenha conseguido fazer com que todas as intimações não prosperassem – isso serviu apenas para deixar os burocratas ainda mais furiosos. Com o tempo, os burocratas conseguiram uma sentença de condicional, obrigando Andrew a comparecer regularmente à Polícia para prestar esclarecimentos. Essa foi a medida que viria a destruir seu meio de vida.

Certo dia, ele escreveu em sua página do Facebook que iria a um evento político. Enquanto estava fora de casa, suas galinhas foram envenenadas. Também envenenaram todos os seus filhotes de peru, dez dos quais eram na realidade do prefeito, que era seu amigo. Com isso, Andrew agora havia perdido todo o seu meio de sustento. Em pânico, sem saber o que fazer, ele se esqueceu de fazer sua visita de rotina à polícia para a checagem da sua condicional. Como consequência dessa “violação”, foi determinado que ele passasse o resto do período da sua condicional na cadeia, por 99 dias.

Enquanto estava na cadeia, sua casa foi invadida e saqueada. Obviamente, a polícia nada fez. Com efeito, é bem possível que ela tenha aprovado tal ato. Também enquanto estava na cadeia, seu novo credor hipotecário decidiu executar sua hipoteca. Toda a vida de Andrew estava agora destroçada.

O episódio final ocorreu no dia 26 de março deste ano. A polícia foi à sua casa para executar o despejo final. Andrew se trancou dentro da casa e ali permaneceu por várias horas, até que, repentinamente, ele surgiu na porta e, gritando, falou para as autoridades se afastarem de sua casa. Em seguida, ele acendeu um fósforo e a gasolina que ele havia espalhado por toda a casa se encarregou de criar uma gigantesca explosão. O corpo de Andrew ficou totalmente queimado, tornando impossível reconhecê-lo.

Talvez você esteja pensando que Andrew fosse algum desajustado que, por algum motivo, não conseguia levar uma vida normal junto à vizinhança. Ledo engano. Seus vizinhos relataram que ele era o melhor vizinho que alguém poderia ter. Em seu enterro, várias pessoas deram seu testemunho sobre como ele era prestativo, sobre como ele sempre estava disposto a ajudar quando solicitado, sobre como ele consertava as coisas para as pessoas, sobre como ele distribuía ovos pela vizinhança e sobre como ele era incrivelmente generoso para com todos ao seu redor. Escutei uma entrevista dele e o considerei extremamente bem articulado e inteligente.

Confesso que, quando ouvi essa entrevista, lágrimas brotaram dos meus olhos. Esse homem representava o coração e a alma de tudo aquilo que fez dos EUA uma grande nação. O Estado o perseguiu e o acossou, essencialmente porque alguns burocratas haviam criado um projeto que, para ser implantado, necessitava da exclusão de sua casa. Os burocratas foram adiante com seu plano. Andrew se tornou um inimigo do Estado. Desmoralizado, fatigado, deprimido e abatido, ele finalmente descobriu que não havia mais saída. Decidiu pôr um fim à sua vida.

Observe, também, algo que nos leva a uma conclusão tenebrosa: Andrew era amigo e tinha o apoio de altos membros da classe política, dentre eles o atual prefeito e um ex-governador. Atente para o que isto significa: não é a classe política quem comanda as coisas. Como já escrevi inúmeras vezes, políticos vêm e vão. A classe política é apenas o verniz do Estado; é apenas sua face pública. Ela não é o Estado propriamente dito. Quem de fato comanda o Estado, quem estipula as leis e as impinge é a permanente estrutura burocrática que comanda o Estado, estrutura essa formada por pessoas imunes a eleições. São estes, os burocratas e os reguladores, que compõem o verdadeiro aparato controlador do governo.

É difícil dizer que Andrew tenha tomado a decisão correta. Mas certamente foi uma atitude corajosa – pelo menos eu creio que foi. Trata-se de uma escolha moral difícil, sem dúvida. Quando o Estado vem para tomar tudo o que você construiu durante toda a sua vida e está determinado a arrancar seu coração e sua alma, reduzindo sua vida a nada mais do que um saco de ossos e músculos, não lhe concedendo o básico direito de fazer o que você ama – e você realmente não vê nenhuma saída para essa situação –, é possível dizer que você realmente tem uma vida? Andrew decidiu que não.

Cidadãos de qualquer país que tenha um Estado intervencionista enfrentam situações similares às que Andrew enfrentou. Eles podem ter o sonho de começar o próprio negócio ou de expandir o atual, mas estão obstruídos – não por alguma falta de visão ou de iniciativa, mas sim por causa do emaranhado de leis e regras erigido pela política pública. O Estado age como um destruidor de sonhos. E ele se torna ainda mais enlouquecedor quando se constata que não há absolutamente nada que o cidadão possa fazer para combatê-lo. Não há nenhuma alternativa.

As condições econômicas desencadeadas pelas políticas governamentais ao redor do mundo contribuíram para um aumento nas taxas de suicídios. A Europa está vivenciando uma epidemia de suicídios naqueles países que foram seriamente afetados pela recessão. Na Grécia, a taxa de suicídios entre os homens aumentou mais de 24% depois que o desastre começou. Na Irlanda, suicídios masculinos cresceram 16%. Na Itália, suicídios por motivações econômicas dispararam 52%.

Mas esses grandes agregados não transmitem o real nível da tragédia vivenciada por cada indivíduo. Eles deixam para trás famílias despedaçadas e comunidades destruídas. Há uma história insuportavelmente triste por trás de absolutamente cada estatística.

A diferença entre a crescente prosperidade gerada por um mercado livre e o desespero econômico gerado pelo governo é realmente uma questão de vida e morte. O governo espalha miséria, desespero e tristeza ao seu redor de maneira direta e indireta. Ser assediado, perseguido e acossado por burocratas e reguladores é uma maneira direta: a pessoa não vê saída para seu suplício, o que a leva a adotar medidas desesperadas. A maneira indireta resulta da estagnação econômica causada pelo governo: suas políticas que geram ciclos econômicos, durante os quais há um período de forte euforia o qual é inevitavelmente seguido por um período de depressiva recessão; suas políticas anticíclicas que não funcionam (que, aliás, só pioram as coisas); suas regulamentações que enlouquecem as pessoas; e seus impostos e sua inflação, que apenas perpetuam a pobreza.

Por que o Estado faz isso? Tudo se resume à sensação de ter controle sobre sua vida. A essência da política e da “arte de governar” é a total ausência de princípios e de liberdade de escolha, principalmente da liberdade de escolher não participar do sistema. E o Estado tenta ofuscar essas características – explícitas para qualquer observador atento – por meio de vários e complexos programas e políticas.

Porém, uma vez que você adquire a destreza para tais constatações, você se torna capaz de percebê-las em todos os lugares. O semblante das pessoas nas repartições públicas, as enormes filas para atendimento em hospitais públicos e até mesmo os olhares vazios que você vê nas filas dos correios. Há algo no Estado que nos desmoraliza e perverte. Há algo nele que afeta nossa saúde, nossa fisionomia e nossa perspectiva de vida, e que até mesmo leva a tragédias.

Ah, sim, eles vivem nos dizendo que, em um sistema democrático, podemos votar livremente e alterar as coisas. E que, se as coisas estão ruins, é porque foi nossa escolha. Logo, não temos do que reclamar. Se não estamos gostando, podemos mudar nas próximas eleições. Mas é óbvio que isso é um total e rematado escárnio. O governo controla completamente o sistema democrático e o administra de modo a gerar o tipo de resultado que ele quer. Como dizem, se eleições alterassem alguma coisa, o voto já teria sido proibido. Mas cada vez mais pessoas estão atentando para isso, o que explica por que a participação eleitoral vem caindo a cada eleição.

Os grandes pensadores da tradição libertária sempre nos ensinaram que a liberdade e a qualidade de vida são absolutamente indissociáveis. Thomas Jefferson, Frédéric Bastiat, Herbert Spencer, Albert Jay Nock, Ludwig von Mises, Murray Rothbard, F. A. Hayek e vários outros. Eles incansavelmente alertavam que cada passo em direção contrária à liberdade significa uma diminuição do nosso padrão de vida. Hoje, estamos vendo essas profecias se concretizando.

Muito frequentemente, os debates sobre políticas públicas se perdem em questões furtivas. O objetivo não deve ser o de fazer o “sistema” funcionar melhor, ou o de elevar a eficácia do governo, ou mesmo o de fazer um ajuste fino nas regras dentro da burocracia. O que é realmente necessário é que comecemos a falar sobre as questões mais prementes, como a dignidade da pessoa humana, o status moral da liberdade e os direitos e liberdades do indivíduo na sociedade. A expansão do Estado não é condenável apenas do ponto de vista da “política pública” ou da “eficiência administrativa”; é condenável simplesmente porque é perigosa para nosso padrão de vida, para nossa qualidade de vida, para nossa saúde e para nossa sanidade.

Matar a liberdade é matar a essência de tudo aquilo que nos torna humanos.

(Jeffrey Tucker é presidente da Laissez-Faire Books)

Nota [do blog Criacionismo]: Não creio que Tucker tenha real noção do que implicam suas palavras: “Hoje, estamos vendo essas profecias se concretizando.” O fato é que a profecia bíblica realmente prediz o fortalecimento de regimes autoritários que cada vez mais vão influenciar a vida das pessoas e os rumos das nações, limitando pouco a pouco as liberdades individuais. Some-se ao poder do Estado a aliança dele com uma igreja dominante e autoritária (conforme está predito) e você terá uma ideia dos dias turbulentos que nos aguardam num futuro não tão distante. Em parte, Andrew Wordes sofreu e morreu por causa de suas galinhas; outros tantos sofrerão e morrerão por causa de sua fé. Quem viver, verá.[MB]

Nota DD: Esta trágica história mostra claramente como ficamos indefesos quando o Estado decide tomar posições extremas aos que a ele se opõe. Aqui lemos de um homem simples, honesto e bondoso, que não aguentou a pressão indevida e tirou sua própria vida num momento de desespero. Um dia (não muito distante) homens de características semelhantes, sem aparência do mal, serão perseguidos e condenados por estes mesmos poderes (somando um poder religioso), no entanto, não ceifarão suas próprias vidas, mas terão suas vidas ceifadas.

Barack Obama: O presidente mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram

Lista mostra que revolta contra política de contracepção é apenas a ponta do iceberg de Obama.

Como se o mandato do governo de Obama de que os empregadores católicos — contra a doutrina da Igreja Católica — devam pagar as despesas de controle de natalidade de seus funcionários não fosse motivo para revolta suficiente para os cristãos dos EUA…

Agora David Barton, historiador de questões de fé e liberdade e do WallBuilders, elaborou uma lista de 50 ações anticristãs e antijudaicas documentadas que Obama tomou desde que assumiu a presidência, levando Barton a concluir que Barack Obama é na verdade “O presidente americano mais hostil à Bíblia que os EUA já tiveram”

“Quando observamos a falta de vontade do presidente Obama para se adaptar a quatro séculos de proteção de consciência religiosa através de suas tentativas de exigir que os católicos vão contra suas próprias doutrinas e crenças, somos tentados a dizer que ele é anticatólico”, Barton escreve. “Mas essa caracterização não seria correta. Embora tenha mirado recentemente os católicos, ele tem mirado de igual modo as tradicionais crenças protestantes”.

Barton sugere que sua lista — que inclui links para notícias da NBC, WND, do Los Angeles Times, do Christianity Today e dezenas de outras fontes — demonstra um padrão de “tratamento desrespeitoso e horroroso” para com qualquer pessoa que mantenha valores bíblicos.

“Talvez a descrição mais precisa dessa antipatia para com católicos, protestantes, judeus religiosos e a nação judaica seria caracterizá-la como ‘antibíblica’”, Barton escreve. “E então quando essa hostilidade para com pessoas que têm fé bíblica é contrastada com o seu tratamento preferencial para com os muçulmanos e nações muçulmanas, isso reforça ainda mais a precisão da descrição dele como um homem contrário à Bíblia. Na verdade, tem havido inúmeras vezes, que foram documentadas, que suas posições pró-islamismo foram a causa de suas ações contra a Bíblia”.

Entre as 50 ações tomadas incluem-se as seguintes:

* Maio de 2009 — Obama não permitiu que o culto do Dia Nacional de Oração (um dia estabelecido por lei federal) ocorresse na Casa Branca.

* 19 de Outubro de 2010 — Obama deliberadamente começa a omitir a frase sobre “o Criador” quando cita a Declaração de Independência — uma omissão que ele cometeu em pelo menos sete ocasiões.

* Abril de 2011 — Pela primeira vez na história americana, Obama pede aprovação de uma lei antidiscriminação que não contém proteções de contratação para grupos religiosos, forçando as organizações religiosas a contratarem de acordo com mandatos federais sem levarem em conta os mandamentos de sua própria religião, eliminando assim a proteção de consciência na contratação.

* Janeiro de 2011 — Depois que uma lei federal foi aprovada permitindo a transferência do Memorial da Segunda Guerra Mundial no Deserto de Mojave para uma propriedade privada, a Suprema Corte dos EUA decidiu que a cruz no memorial poderia continuar em pé, mas o governo de Obama se recusou a permitir a transferência da terra como mandava a lei e se recusou a permitir que a cruz fosse reerguida conforme havia sido ordenado pela Suprema Corte.

* Junho de 2011 — O Departamento de Assuntos Veteranos proíbe referências a Deus e Jesus durante as cerimônias de enterro no Cemitério Nacional de Houston.

* Setembro de 2011 — As Forças Armadas divulgam normas para o Centro Médico Walter Reed estipulando que “Não são permitidos a entrega ou uso de nenhum item religioso (por exemplo, Bíblias, materiais de leitura e / ou fatos) durante uma visita”.

* Fevereiro de 2012 — As Forças Aéreas removem “Deus” do emblema do Gabinete de Capacitação Rápida (a palavra sobre o emblema em latim era: Dei).

* Fevereiro de 2011 — Obama orienta o Ministério de Justiça a parar de defender a Lei de Defesa do Casamento, que é uma lei federal.

* Maio de 2009 — Embora Obama não permita nenhum evento do Dia Nacional de Oração na Casa Branca, ele permite jantares Iftar na Casa Branca em honra ao Ramadã.

* 2010 — Embora cada governo americano tradicionalmente divulgue centenas de proclamações oficiais e declarações em numerosas ocasiões, o governo americano sob Obama evita feriados e eventos bíblicos tradicionais, mas regularmente reconhece os principais feriados muçulmanos, conforme ficou comprovado por suas declarações de 2010 no Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj, e Eid-ul-Adha.

“Muitas dessas ações são literalmente sem precedentes — essa é a primeira vez que elas aconteceram em quatro séculos de história americana”, Barton conclui seguindo a lista completa. “A hostilidade do presidente Obama para com a fé e valores bíblicos é sem igual em todos os presidentes americanos anteriores”.

Nota DD: Até que ponto chegará a hostilidade dos EUA?

Fonte: WND via Esperança Manaus

Frases #2

"Eu tenho mais medo do meu coração do que do papa e de todos os seus cardeais"

Martinho Lutero

Frases

"Tudo é considerado impossível, até acontecer"

Nelson Mandela

Goldman Sachs: "santificarás as festas"

Goldman Sachs, uma das incontestáveis deidades do suspeito Olimpo global dos bancos de investimento, acaba de proibir o trabalho no domingo de seus trabalhadores alemães. "De agora em diante, qualquer trabalho realizado durante o fim de semana deverá ser aprovado expressamente pelos diretores e somente será permitido em situações de extrema necessidade", explica o presidente da empresa, Alexander Dibelius, em uma entrevista publicada em "Frankfurter Allgemeine".

A meta da empresa é manter algum atrativo como empregador, numa altura em que o mercado se movimenta para atrair talentos.

"Temos que competir por talentos e escritórios abertos no domingo desencorajam o pessoal qualificado que desejamos contratar e que terminam na competição", explica Dibelius, que diante do zelo dos funcionários alemães se viu forçado a lembrar que "não somos máquinas".

Além deste terceiro mandamento, Goldman Sachs se apressa em esculpir em pedra um quarto que, aparentemente, ninguém tinha pensado em estampá-la nas tábuas da lei do banco de investimento e que está a dizer: "Honre seus investidores e os investidoras."
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Fonte - El Mundo

Nota DDP: Alguém ainda tem dúvida que o discurso religioso se entrelaça com os demais campos do cotidiano humano, tal como a economia e, especialmente a política? O caminho da aceitação do domingo ao que parece está sendo implementado a passos largos...

ET: Os destaques constam da notícia original.

Lei Dominical - A Nova Ordem Mundial de Apocalipse 13

"Antes, gostaria de dizer aos meus amigos protestantes, católicos, espíritas e demais pessoas, independente de sua religião ou credo: Saibam que eu os amo em Cristo Jesus" - O Autor


"...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome." Apocalipse 13:15-17

"Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca." na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome."

"Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus." Apocalipse 14:9-12

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Para reflexão:

"Fiés Atalaias" x "Cães Mudos"

“A crise aproxima-se rapidamente. Quase é vindo o tempo da visitação de Deus. Conquanto Lhe repugne castigar, não obstante castigará, e rapidamente. Aqueles que andam na luz verão sinais do perigo que se aproxima; mas não deverão sentar-se em silenciosa e despreocupada expectativa de ruína, conformando-se com a crença de que Deus abrigará Seu povo no dia da visitação. Longe disto, deverão compreender que é seu dever trabalhar diligentemente para salvar outros, esperando, com grande fé, auxílio da parte de Deus. "A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." Tiago 5:16.”

"O fermento da piedade não perdeu inteiramente seu poder. Na ocasião em que o perigo e a crise da igreja crescem, o grupo que permanece na luz estará suspirando e clamando por causa das abominações cometidas na Terra. Mais especialmente, porém, suas orações subirão em favor da igreja porque seus membros estão agindo segundo a maneira do mundo.”

"As fervorosas orações destes poucos fiéis, não serão em vão. Quando vier o Senhor para exercer vingança, virá também como protetor de todos os que conservaram pureza de fé, e se guardaram incontaminados do mundo. É nesta ocasião que Deus prometeu vingar Seus escolhidos, que a Ele clamam de dia e de noite. ...”

"Ao tempo em que Sua ira se manifestar em juízos, esses humildes e devotados seguidores de Cristo se distinguirão do resto do mundo pela angústia de sua alma, a qual se exprime em lamentos e pranto, reprovações e advertências. Ao passo que outros procuram lançar uma capa sobre o mal existente, e desculpam a grande impiedade reinante em toda parte, os que têm zelo pela honra de Deus e amor pelas almas, não se calarão a fim de granjear o favor de ninguém. Sua alma justa aflige-se dia a dia pelas obras e costumes profanos dos ímpios. São impotentes para deter a impetuosa torrente da iniqüidade, e assim se enchem de dor e sobressalto. Lamentam diante de Deus o verem a religião desprezada nos próprios lares daqueles que receberam grande luz. Lamentam-se e afligem sua alma porque se encontram na igreja orgulho, avareza, egoísmo e engano quase de toda espécie. O Espírito de Deus, que impulsiona a aceitar a reprovação, é espezinhado, ao passo que os servos de Satanás triunfam. Deus é desonrado, a verdade tornada de nenhum efeito.”

"A classe que não se entristece por seu próprio declínio espiritual, nem chora sobre os pecados dos outros, será deixada sem o selo de Deus. O Senhor comissiona Seus mensageiros, os homens que têm armas destruidoras nas mãos: "Passai pela cidade após ele, e feri; não poupe o vosso olho, nem vos compadeçais. Matai velhos, jovens, e virgens, e meninos, e mulheres, até exterminá-los; mas a todo homem que tiver o sinal não vos chegueis; e começai pelo Meu santuário. E começaram pelos homens mais velhos que estavam diante da casa." Ezeq. 9:5 e 6.”

"Vemos aí que a igreja - o santuário do Senhor - foi a primeira a sentir o golpe da ira de Deus. Os anciãos, aqueles a quem Deus dera grande luz, e que haviam ocupado o lugar de depositários dos interesses espirituais do povo, haviam traído o seu depósito. Colocaram-se no ponto de vista de que não precisamos esperar milagres e as assinaladas manifestações do poder de Deus, como nos dias da antiguidade. Os tempos mudaram. Estas palavras fortaleceram-lhes a incredulidade, e dizem: O Senhor não fará bem nem mal. É demasiado misericordioso para visitar Seu povo em juízos. Assim, paz e segurança é o grito de homens que nunca mais erguerão a voz como trombeta para mostrar ao povo de Deus suas transgressões, e à casa de Jacó os seus pecados. Esses CÃES MUDOS, que não querem ladrar, são aqueles que sentirão a justa vingança de um Deus ofendido. Homens, virgens e crianças, todos perecerão juntos.” Testemunhos Seletos - Volume 2, págs. 64-69

"Como FIÉS ATALAIAS, deveis dar o aviso ao ver que vem a espada, para que homens e mulheres, pela ignorância, não sigam um rumo que evitariam se conhecessem a verdade." Review and Herald Extra, 24 de dezembro de 1889. Eventos FInais, pág. 127

"A mais terrível ameaça que já foi dirigida aos mortais, acha-se contida na mensagem do terceiro anjo. Deverá ser um terrível pecado que acarretará a ira de Deus, sem mistura de misericórdia. Os homens não devem ser deixados em trevas quanto a este importante assunto; a advertência contra tal pecado deve ser dada ao mundo antes da visitação dos juízos de Deus, a fim de que todos possam saber por que esses juízos são infligidos, e tenham oportunidade de escapar." O Grande Conflito, pág. 449 e 450

"Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a voz como a trombeta e anuncia ao Meu povo a sua transgressão." Isaías 58:1


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